Localização do Sítio SANTA CLARA.

Avenida Pedro Francisco Sanches (antiga Estrada de Figueira)  

nº 901 - Monte Alto - Arraial do Cabo/RJ

                                                   

                  Vista aérea do Sitio SANTA CLARA

 
                                      Coqueiro com dois anos de vida.

  Preparando mudas de coco para plantio.

-  O Sítio Santa Clara é a área habitada mais preservada de Arraial do Cabo.

Programamos Caminhadas Ecológicas. 
Tratar pelos tels. (21) 98108-5133 / (21) 99136-5595

Fundado em 02 de janeiro de 1983. A propriedade está localizada entre o mar, cuja praia é mais conhecida como Praia Grande, e a Lagoa de Araruama. Trata-se de uma propriedade com 102.6 hectares ou seja 102.629,00 m², onde o proprietário faz questão de preservar realmente a natureza, isto bem antes de se começar a discutir e colocar o "meio ambiente" na condição de modismo. Aqui é plantado principalmente "banana, mamão, melancia e acerola, coco e laranja". Local maravilhoso para aqueles que não dispensam os centros urbanos, mas necessitam de um pouco de tranquilidade, mesmo que seja apenas por um final de semana. A lagoa é propícia a pesca relaxativa, bem como ao lazer de toda a família.

O SITIO SANTA CLARA é uma perfeita harmonia do Campo e da Praia em um só lugar, onde a fôrça Cósmica está sempre presente!
 

                      Bons vizinhos em uma paisagem sem comentários.

                                                   A  Tangerina Pokan produziu muito bem este ano.

Frutas e legumes produzidos no Sitio Santa Clara

Alcool e direção,uma combinação mais que perigosa.

Está mais que provado, principalmente pelas vítimas muitas até fatais, que alcool e direção terminantemente não combinam.

A quantidade de acidentes vistos nas estradas que acessão a região dos lagos, no Estado do Rio de Janeiro, são absurdas. Mais absurdo ainda é saber que a maioria quase plena destes acidentes, são causados pela ingestão de bebidas alcoolicas, que continuam sendo vendidas em bares, restaurantes e churrascarias à beira das estradas.

Alguém pode até dizer que é falta de vergonha na cara de quem bebe, pois sabe que não deve beber antes de dirigir e nem dirigir depois de beber. Mas como a maioria destas pessoas são inconsequentes, irresponssáveis e dão a mínima principalmente para a vida alheia, diga-se de passagem que geralmente em acidentes provocados por pessoas alcolizadas, só os inocentes perdem a vida, os irresponssáveis continuam vivos e causando outros danos a sociedade.

Enfim é necessário uma vigilância, fiscalização mais intensa por parte das autoridades constituidas, na base do problema, que não está apenas na concientização e educação dos motoristas, mas acima de tudo junto a quem VENDE a bebida alcólica em locais proibidos.

É vergonhoso saber que morrem mais pessoas em acidentes de trânsito no Brasil, do que em determindos países em guerra.

Lagoa de Araruama está cada vez melhor!

O governo do Estado do Rio de Janeiro,está de parabéns pelas obras realizadas na Região dos Lagos. Sobresalta-se a construção da ponte no local conhecido como ponte dos Ambrósios, divisa de Cabo Frio e São Pedro D'Aldeia. O trabalho de drenagem e alargamento do canal sob a supra referida ponte, é outro trabalho que já mostra a que veio. A lagoa de Araruama, que banha diversos Municípios da região, já mostra grande recuperação, com o retorno dos peixes, camarões e das pessoas que retomam a lagoa como ponto de lazer. Agora é só a população colaborar com o mantenimento da limpeza, não jogando lixo e esgoto, que esta lagoa voltará a ser um dos pontos turisticos mais belos da região.

Agricultura Familiar: trabalho está dando certo.
A mudança de mentalidade e a aplicação de um novo modelo de se trabalhar o espaço rural, o familiar e a produção rural, centrado no produto e na mercadoria são os resultados positivos observados desde a criação das Casas da Agricultura Familiar, em abril de 2002. E esta tendência de que é preciso trabalhar a produção rural, com ênfase para a agricultura familiar, é irreversível porque o governador José Reinaldo tem apostando na potencialidade agrícola do Estado, investindo recursos e incentivado as atividades nas CAF’s, que mostram resultados satisfatórios a partir da Safra 2003/2004.
Neste período o Crédito Rural beneficiou, no Maranhão, 72.116 agricultores familiares – com recursos destinados na ordem de R$ 126, 7 milhões, de acordo com o Banco Central e o Ministério de Desenvolvimento Agrário e outras instituições financeiras. Se for comparar com a safra anterior houve um crescimento de 98,1% no número de contratos agropecuários e 151,4% no volume de recursos disponibilizados e demandados para o Crédito Rural da Safra 2003/2004.
As CAFs, na Safra 2003/2004, tiveram como mérito iniciar o processo de universalização do Crédito Rural, atendendo a 16% (63.942) do total de agricultores rurais familiares. Em safras anteriores os beneficiários do crédito não passavam de 7% do total de agricultores do Estado. Com base, ainda em dados do Banco Central, através dos Anuários Estatísticos de Crédito Rural, o Maranhão, nas últimas Safras – 2002/2003/2004 passou a ser o 2º Estado do Nordeste a demandar recursos do PRONAF, perdendo apenas para a Bahia, sendo que em safras anteriores o Maranhão amargava o penúltimo lugar.

Produção com sementes selecionadas
Para fomentar ainda mais o processo de produção foram também integrados 5,4 toneladas de sementes selecionadas de arroz, milho, feijão e algodão (Safras 2002/2003/2004), dos melhores padrões genéticos, beneficiando 68.600 agricultores e suas famílias. A área cultivada na Safra 2003/2004 chega a 1,8 milhões de hectares, com um acréscimo de 28,7% sobre a passada, que foi de 1,4 milhões de hectares. Esse acréscimo indica a incorporação de quase 400.000 hectares na agricultura familiar, fato gerador de novas ocupações de trabalho.
Pesquisas de levantamento sistemático da produção agrícola realizados pelo GCEA-MA/IBGE e CONAB mencionam que a produção e a produtividade agrícola do Estado demonstraram crescimentos expressivos nas Safras 2002/2003/2004, entre 16% a 20%, confirmando percentuais de crescimentos bem próximos aos registrados e previstos para o país, que são entre 16% e 18%. Foram também assistidos com ações socioeconômicas, na Safra de 2003/2004, mais de 185 mil agricultores familiares, com serviços agrícolas e não agrícolas.

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