Agricultura Familiar: trabalho está dando certo.
A mudança de mentalidade e a aplicação de um novo modelo de se trabalhar o espaço rural, o familiar e a produção rural, centrado no produto e na mercadoria são os resultados positivos observados desde a criação das Casas da Agricultura Familiar, em abril de 2002. E esta tendência de que é preciso trabalhar a produção rural, com ênfase para a agricultura familiar, é irreversível porque o governador José Reinaldo tem apostando na potencialidade agrícola do Estado, investindo recursos e incentivado as atividades nas CAF’s, que mostram resultados satisfatórios a partir da Safra 2003/2004.
Neste período o Crédito Rural beneficiou, no Maranhão, 72.116 agricultores familiares – com recursos destinados na ordem de R$ 126, 7 milhões, de acordo com o Banco Central e o Ministério de Desenvolvimento Agrário e outras instituições financeiras. Se for comparar com a safra anterior houve um crescimento de 98,1% no número de contratos agropecuários e 151,4% no volume de recursos disponibilizados e demandados para o Crédito Rural da Safra 2003/2004.
As CAFs, na Safra 2003/2004, tiveram como mérito iniciar o processo de universalização do Crédito Rural, atendendo a 16% (63.942) do total de agricultores rurais familiares. Em safras anteriores os beneficiários do crédito não passavam de 7% do total de agricultores do Estado. Com base, ainda em dados do Banco Central, através dos Anuários Estatísticos de Crédito Rural, o Maranhão, nas últimas Safras – 2002/2003/2004 passou a ser o 2º Estado do Nordeste a demandar recursos do PRONAF, perdendo apenas para a Bahia, sendo que em safras anteriores o Maranhão amargava o penúltimo lugar.
Produção com sementes selecionadas
Para fomentar ainda mais o processo de produção foram também integrados 5,4 toneladas de sementes selecionadas de arroz, milho, feijão e algodão (Safras 2002/2003/2004), dos melhores padrões genéticos, beneficiando 68.600 agricultores e suas famílias. A área cultivada na Safra 2003/2004 chega a 1,8 milhões de hectares, com um acréscimo de 28,7% sobre a passada, que foi de 1,4 milhões de hectares. Esse acréscimo indica a incorporação de quase 400.000 hectares na agricultura familiar, fato gerador de novas ocupações de trabalho.
Pesquisas de levantamento sistemático da produção agrícola realizados pelo GCEA-MA/IBGE e CONAB mencionam que a produção e a produtividade agrícola do Estado demonstraram crescimentos expressivos nas Safras 2002/2003/2004, entre 16% a 20%, confirmando percentuais de crescimentos bem próximos aos registrados e previstos para o país, que são entre 16% e 18%. Foram também assistidos com ações socioeconômicas, na Safra de 2003/2004, mais de 185 mil agricultores familiares, com serviços agrícolas e não agrícolas.
A mudança de mentalidade e a aplicação de um novo modelo de se trabalhar o espaço rural, o familiar e a produção rural, centrado no produto e na mercadoria são os resultados positivos observados desde a criação das Casas da Agricultura Familiar, em abril de 2002. E esta tendência de que é preciso trabalhar a produção rural, com ênfase para a agricultura familiar, é irreversível porque o governador José Reinaldo tem apostando na potencialidade agrícola do Estado, investindo recursos e incentivado as atividades nas CAF’s, que mostram resultados satisfatórios a partir da Safra 2003/2004.
Neste período o Crédito Rural beneficiou, no Maranhão, 72.116 agricultores familiares – com recursos destinados na ordem de R$ 126, 7 milhões, de acordo com o Banco Central e o Ministério de Desenvolvimento Agrário e outras instituições financeiras. Se for comparar com a safra anterior houve um crescimento de 98,1% no número de contratos agropecuários e 151,4% no volume de recursos disponibilizados e demandados para o Crédito Rural da Safra 2003/2004.
As CAFs, na Safra 2003/2004, tiveram como mérito iniciar o processo de universalização do Crédito Rural, atendendo a 16% (63.942) do total de agricultores rurais familiares. Em safras anteriores os beneficiários do crédito não passavam de 7% do total de agricultores do Estado. Com base, ainda em dados do Banco Central, através dos Anuários Estatísticos de Crédito Rural, o Maranhão, nas últimas Safras – 2002/2003/2004 passou a ser o 2º Estado do Nordeste a demandar recursos do PRONAF, perdendo apenas para a Bahia, sendo que em safras anteriores o Maranhão amargava o penúltimo lugar.
Produção com sementes selecionadas
Para fomentar ainda mais o processo de produção foram também integrados 5,4 toneladas de sementes selecionadas de arroz, milho, feijão e algodão (Safras 2002/2003/2004), dos melhores padrões genéticos, beneficiando 68.600 agricultores e suas famílias. A área cultivada na Safra 2003/2004 chega a 1,8 milhões de hectares, com um acréscimo de 28,7% sobre a passada, que foi de 1,4 milhões de hectares. Esse acréscimo indica a incorporação de quase 400.000 hectares na agricultura familiar, fato gerador de novas ocupações de trabalho.
Pesquisas de levantamento sistemático da produção agrícola realizados pelo GCEA-MA/IBGE e CONAB mencionam que a produção e a produtividade agrícola do Estado demonstraram crescimentos expressivos nas Safras 2002/2003/2004, entre 16% a 20%, confirmando percentuais de crescimentos bem próximos aos registrados e previstos para o país, que são entre 16% e 18%. Foram também assistidos com ações socioeconômicas, na Safra de 2003/2004, mais de 185 mil agricultores familiares, com serviços agrícolas e não agrícolas.
Jornal Pequeno - Rua Afonso Pena,171 - São Luiz - MA
Nenhum comentário:
Postar um comentário